Este artigo foi publicado na Revista Passear nº 31
E depois seguimos e
subimos para Monsanto, que faz parte da Rede das Aldeias Históricas de
Portugal. Destaca-se na paisagem pelo seu desnível e formas graníticas. É uma
aldeia de construção típica onde as grutas e penedos utilizam-se e servem de
construção. As ruas são estreitas, cheias de histórias, arquitectura popular e
muito para ver. Destaca-se o património religioso, as torres com as suas
muralhas, o artesanato e a gastronomia.
Nos pontos mais altos de
Monsanto perdem-se de vista os encantos de todo o concelho de Idanha – a – Nova
e não só…
Com a barriga cheia
tomou-se um café tirado com a vagareza do costume…que espanta quem espera e
está habituado a outro ritmo, fez-se uma breve visita a Monsanto, pois a
caminhada ainda era longa e levou-se uma lembrança para mais tarde recordar.
Quem vai a Monsanto tem de experimentar um Adufe e levar uma Marafona... Depois
começámos a descer em direcção à antiga Egitânia Augusta no tempo dos
romanos, a actual Idanha-a-Velha. Depois do almoço partilhado, onde foi possível comer de
tudo: do doce ao salgado, do cru ao cozinhado, do artificial até ao mais
tradicional e natural. Verdadeiro “banquete” diga-se de passagem. Esta é uma
parte das caminhadas muito engraçada e interessante, o convívio, a partilha, a
diversão e a expectativa na originalidade do que se traz para comer. De facto,
para os portugueses socializar implica quase sempre comida e bebida típica e
tradicionalmente portuguesa. Ainda bem….Muralhas, Castelo e Capela de Stª Maria |
Porta de Stº António |
Sem comentários:
Enviar um comentário