Este artigo foi publicado na Revista Passear Nº 31
Na chegada a Idanha – a – Velha, os vestígios da presença de vários povos, religiões e culturas ao longo da história são bem visíveis.
Curiosamente
foi nesta aldeia onde vi mais gente, entre turistas, transeuntes e residentes.
A entrada começa através das imponentes muralhas, com visita pelas várias
capelas e pedras expostas no exterior.
Ainda foi
possível passar pela ponte romana onde passa
o rio Pônsul, que combina em perfeita harmonia com a construção arquitectónica
que define tão bem a aldeia de Idanha – a – Velha, tal como Monsanto, como
Aldeia Histórica. O encerramento deste percurso de 23 kms, que durou o dia
todo, deu-se com um lanche partilhado num pequeno parque no exterior das
muralhas à entrada de Idanha – a - Velha. Naquele momento, para nós, à saída de
Idanha – a – Velha.
Foi um percurso de média dificuldade, com condições meteorológicas bastante favoráveis, contudo a sinalização foi difícil de encontrar em alguns cruzamentos, mas nada que assustasse um grande grupo de 100 caminheiros experiente e habituado a este tipo de aventuras. O sentido de orientação é quase natural e instintivo (mais ou menos). Pode também ser feito de bicicleta, embora em alguns troços (junto à Barragem de Penha Garcia e no início da descida de Monsanto em direcção a Idanha – a – Velha, sobretudo na calçada romana) seja necessário e aconselhável levar a bicicleta à mão.
Foi um percurso de média dificuldade, com condições meteorológicas bastante favoráveis, contudo a sinalização foi difícil de encontrar em alguns cruzamentos, mas nada que assustasse um grande grupo de 100 caminheiros experiente e habituado a este tipo de aventuras. O sentido de orientação é quase natural e instintivo (mais ou menos). Pode também ser feito de bicicleta, embora em alguns troços (junto à Barragem de Penha Garcia e no início da descida de Monsanto em direcção a Idanha – a – Velha, sobretudo na calçada romana) seja necessário e aconselhável levar a bicicleta à mão.
Destaco
também a ruralidade impregnada em tudo e em todos: nos campos, nas construções,
na qualidade dos produtos, na própria história de cada aldeia e dos seus
habitantes. Felizmente, a hospitalidade, a forma de acolher e a simpatia fazem
parte dos seus modos de vida, o que facilita as caminhadas a quem passa, pois o
contacto entre habitantes e caminheiros é muito próximo. Dá vontade de voltar
sem dúvida.
O regresso
a casa foi com vontade de fazer o restante percurso da “Rota da Idanha” e
talvez um dia, quem sabe, fazer toda a GR 12 E7 de Lisboa a Constanza,
principalmente para conhecer a sua origem e história.
Informações Úteis:
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Turística e Cultural, Património…
Pedra Epigrafadas da Época Romana |
Ponte Romana sobre o Rio Pônsul |
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